terça-feira

Xuxa é inocentada pela Justiça em ação por plágio

Autora de manuscrito reivindicava autoria das duas edições do filme 'Xuxa e os Duendes'

Xuxa em 2006 Xuxa em 2006 (TV Globo/Divulgação)
O Tribunal de Justiça do Rio absolveu Xuxa de uma ação por plágio em dois de seus filmes. O pedido havia sido feito por Ana Maria Salgado, autora do manuscrito Maria da Graça em: O Portal. Ana alegava que os longas-metragens Xuxa e os Duendes e Xuxa e os Duendes 2 eram cópias de seu filme. A 17ª Câmara Cível julgou improcedente o pedido de indenização por dano moral e material.

Quem se livrou da multa foi Xuxa Promoções e Produções Artísticas, Marlene Mattos e Diler e Associados. A alegação dos réus foi de que dois roteiristas profissionais foram contratados para escrever o enredo. O perito responsável por cuidar desse caso sustentou a mesma argumentação. “As semelhanças existentes são comuns neste tipo literário, ou seja: fadas com cetros ou varinhas de condão; bruxas malvadas que soltam gargalhadas e pretendem destruir as forças do bem; a existência de portais mágicos; personagens engraçados etc”, afirmou o perito.
Ele acrescentou: “No caso dos filmes, a existência de duendes que configuram seus personagens principais, os quais não existem no texto da autora”. A Justiça teve por base as informações da perícia, que não apresentaram contradição, para decidir pela improcedência do plágio.

Da Redação  com Veja

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