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Justiça manda retirar outdoors com foto de Frei Anastácio

Justiça manda retirar outdoors com foto de Frei Anastácio
                                                              Deputado estadual Frei Anastácio (Da Internet)Mais um deputado estadual conseguiu liminar da justiça determinando a imediata retirada dos outdoors que expõem os parlamentares como inimigos do povo de Mangabeira. O juiz Antônio Sérgio, da 13ª Vara Cível da capital, determinou a imediata retirada dos outdoors espalhados na cidade, com a foto do deputado estadual Frei Anastácio (PT), com a frase "O deputado votou contra o Mangabeira Shopping".
"A empresa que colocou os outdoors tem o prazo de 24 horas para retirar a publicidade negativa e mentirosa, sob pena de pagar multa de R$ 5 mil por dia. A mentira tem pernas curtas. E quem planta o mal, por si se destrói. A Justiça da Paraíba está fazendo justiça e contribuindo para desmascarar uma mentira exposta para a população", disse Frei Anastácio.
O parlamentar disse ainda que a posição do Tribunal de Contas em reprovar a permuta do terreno da Acadepol, sem licitação, foi outra derrota grande para o governo do estado. Com efeito, a decisão do eminente conselheiro Umberto Porto leva a imediata adoção da suspensão de todo e qualquer procedimento de cunho administrativo, com vista a concretização do ato. "Em outras palavras, fica suspenso quaisquer atos administrativos decorrentes da aplicação da Lei Estadual que autorizou a realização da permuta", destaca o deputado.
Para o deputado, a oposição na Assembléia Legislativa estava coberta de razão ao tentar rejeitar o projeto de lei de autoria do Governo do Estado, que solicitava autorização para a realização da permuta. A propositura continha vícios insanáveis, segundo o parlamentar.
De acordo com o petista, o documento do conselheiro afirma, sem margem de dúvidas quanto a sua convicção e análise criteriosa, que os terrenos em questão (Mangabeira e do Geisel) pertencem ao próprio estado, razão pela qual não há o que se falar em permuta entre os mesmos. "Não se permutam objetos que pertençam a mesma pessoa, independentemente de ser ela física ou jurídica",destacou.
Frei Anastácio lembrou ainda que, como antes já tinha sido denunciado, a adoção dos critérios avaliativos dos dois terrenos, na forma e conteúdo como se encontravam no projeto de lei, trás severos prejuízos ao erário público,uma vez que estado sai perdendo com a concretização da permuta, até mesmo na avaliação,já que foi aceita a mais baixa.

Da Redação com Click PB

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